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segunda-feira , 5 de fevereiro de 2024

Será que Eu Posso Mudar o seu Convívio com o Diabetes?

Li a frase abaixo, na última sexta-feira. Ela ficou martelando na minha cabeça todo o final de semana:

“Não são as espécies mais fortes que sobrevivem, nem as mais inteligentes, e sim as mais suscetíveis a mudanças”

Esta frase é atribuída a Charle Darwin (naturalista inglês que escreveu a Teoria da Evolução). Mas o que a frase de Charles Darwin tem a ver com Diabetes?

Receber o diagnóstico de Diabetes pode ser  devastador. Mas é absolutamente essencial que as pessoas se encham de conhecimento suficiente para viver uma vida longa e saudável mesmo tendo diabetes, por que sim, isso é possível.

Tenho trabalhado com Diabetes nos últimos 10 anos da minha vida, tenho me dedicado a estudar diariamente, a ouvir e entender os dramas dos meus seguidores em minha FanPage Diabetes&Você, no canal do Youtube Diabetes&Você e nos comentários deixado aqui, neste meu site.

Mas nem só de dramas e dificuldades vivem as pessoas que tem Diabetes.

Veja abaixo o e-mail que recebi do Beto:

Bom dia, Mônica.

Acredito que meu depoimento auxilie no teu intento e traga uma mostra palpável de que não é discurso somente.
Fiquei diabético com 18 anos de idade – constatado como neurogênica, em função da morte de meu irmão – e, desde o primeiro instante, coloquei na mente ser uma característica física, e não algo que me deixasse incompleto. Comparação simples? Em medições e aplicações de insulina, não gasto, somados, 5 minutos por dia. Toda mulher fica menstruada de 3 a 7 dias por mês, o dia todo. Simples meu caso, não?
Minha mãe, que foi junto ao hospital, sugeriu que eu comesse um doce antes de vir o resultado do exame – naquela época demorava meia hora até ficar pronto – mas, para mim, já era diabético e deveria me portar como tal.
Passei a ter hábitos físicos necessários e, mesmo tendo eventuais crises, vivo bem. Tenho 50 anos, continuo com minha atividade física intensa e, pra deixar amostra, acabei de fazer exames para controle e mando para que veja o resultado.
Se for ver, vai perceber que quase todos os resultados orgânicos são bem normais. Resultado de não se revoltar e decidir viver bem. O que faço.”
O Beto mostra claramente que é possivel conviver com Diabetes e ter o controle em suas mãos. Mas para ter o controle em suas mãos não basta ser o mais forte, ou mais inteligente, basta estar disposto a MUDANÇAS.
Mude seu estilo de vida e tenha o controle em suas mãos. É isso que o Darwin e o Beto estão dizendo. Esta mudança só depende de você.

Eu sou Farmacêutica e Educadora em Diabetes – qualificada pelo IDF (International Diabetes Federation), SBD – (Sociedade Brasileira de Diabetes) e ADJ (Associação de Diabetes Juvenil).

Você sabe o que um educador em diabetes pode fazer por você?

Em alguns países, como por exemplo os Estados Unidos, os planos de saúde pagam as consultas com um Educador em Diabetes, pois é comprovado, que os Diabéticos que se orientam com os Educadores atingem melhores controles glicêmicos, sofrem menos complicações e tem uma melhor qualidade de vida.

O que é um Educador em Diabetes?

Educadores em diabetes são profissionais da área de saúde – farmacêuticos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, entre outros – que se especializaram em ajudar as pessoas com diabetes a se manter saudáveis com qualidade de vida.

Como um Educador em Diabetes pode te ajudar?

Se você tem diabetes ou cuida de alguém que tem, você sabe como é desafiador conseguir um controle glicêmico adequado. Uma alimentação saudável, atividade física, monitoramento de seus níveis de glicose, tomar a medicação e reduzir os riscos para a sua saúde são provavelmente parte de sua rotina diária. Mas às vezes, tudo isso pode parecer impossível de conseguir.

A função do Educador em Diabetes é te ajudar, junto com seu médico, te dando as ferramentas e o suporte necessários para que você tenha uma vida saudável.

Diabetes pode não ter cura, mas você pode controlá-lo e viver bem. Diabetes é uma doença complexa, e há muito a aprender.

Entender seu tratamento é fundamental para que você consiga um bom controle glicêmico e assim mais qualidade de vida. Sugiro a leitura do livro digital “Desvendando os Segredos do Diabetes”, para você conhecer os detalhes de seu tratamento, clique no botão abaixo:

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12 Comentários

  1. Boa tarde, Mônica. Gostaria de saber se há diferentes níveis aceitáveis de glicemia entre diabéticos tipo 1 e 2. Tenho a tipo 1 e ano passado minhas medições em jejum muito raramente passavam de 100. Porém, foi só virar o ano e nunca mais baixaram, ficando em média entre 106 e 109, mesmo não tendo mudado em nada quanto à dieta e caminhadas. Fiquei triste mas, vendo em outros grupos, parece que os tipo 1 ficam satisfeitos com índices bem mais altos. O que isso significa? Aproveitando para agradecer todas as informações valiosíssimas que tenho recebido de você por esse canal tão valioso. Obrigado.

  2. EVANIRA DE BRITO FERREIRA DA CRUZ

    Odeio ter diabetes, TIPO 2 não posso comer o que gosto, Bolo, pudim etc. Passo tempos sem comer doces e o diabete não baixa, caminho, e nada…

  3. Elisângela Freitas

    Prezada Mônica,

    Há pouquíssimo tempo descobri seu blog/face e como suas orientações tem me ensinado. Tenho um filho com diabetes tipo I, meu querido Enzo que tem hoje 3 anos. Mônica, vc não imagina como foi difícil digerir toda a situação, no princípio achei que iria enlouquecer, mas com o tempo as coisas vão se ajeitando, mas a parte da alimentação é a parte mais complicada pq ele tem apenas 3 anos, e como é complicado fazê-lo entender que sua preferência por doce não faz bem pra ele… mas enfim, poder contar com uma educadora é um luxo, e apesar de ter muito ainda o que ler, só tenho a agradecer pelas orientações e pela iniciativa… Muitíssimo grata!!!
    Ah, infelizmente não consigo baixar o livro “Diabetes: os 5 segredos que vc precisa saber sobre a insulina”, se puder enviar pro meu e-mail ficarei mais uma vez agradecida…

  4. Sou diabetica mais de10 anos. Faço dieta de doces, mas sei que de vez em quando como doces. Gostaria de saber se doces diet são problemas se comermos demais. Como muito chicletes e balas sem açucar. Tenho que cortar?
    abraços
    Karin

  5. Anádia Lucila Schmidt

    …Tenho uma pequena,de 9 anos ,Enya Lohana,em quem vc Mônica, fez a insulina pela primeira vez,quando aos sete ela foi diagnosticada com diabetes tipo l.
    De lá para cá,nada tem sido muito fácil,a carga física e emocional que esta doença acarreta,não é fácil para um adulto,que dirá para uma criança…Ainda mais contando com uma série de limitações de ordem financeira….Tudo fica bem mais difícil….Mas realmente,o diabetes é mesmo uma questão de educação,de auto-educação e poder contar com um profissional destes é sempre uma grande ajuda!
    Fico feliz com essa novidade (ao menos de meu conhecimento.)Toda ajuda séria,competente e o mais centralizada possível(para evitar o vai e vem de profissionais,agendas e etc) é sempre muito bem vindo!!
    Abraço carinhoso e Parabéns pela iniciativa.

  6. Olá Mônica Lenzi! Que bom saber que hoje em dia podemos ter ajuda de um educador em diabetes. Descobri ano passado que tinha diabetes tipo 2, minha glicose estava em 204, e como na minha família nunca teve nenhum caso de diabetes fiquei a me perguntar porque eu? mais estou tentando me adaptar a esta nova situação apesar de muitas vezes por gostar tanto de doces termino comendo algum ao participar de festinhas. Gostaria muito de ter uma orientação alimentar e saber o que devo comer, pois adoro frutas e todas tem alto teores em açucar. Eu adoro banana, laranja,goiaba,manga, e como sempre mamão com aveia pela manhã, e as vezes uma banana com aveia. Como temos sempre restrições em tudo gotaria de saber o que realmente não faz mal ao diabético? Eu pesava 105, hoje estou com 83, tomo metheformina 850 depois do almoço e minha glicose estava da última vez que fiz o teste do dedo 131, Me der algumas dicas de como conviver com diabetes e poder comer pelo menos as frutas que tanto gosto! Grata. Nadja Guimarães

    • Nadja,

      Você não precisa se restringir do que gosta, se fizer escolhas corretas. Faça um diário de tudo aquilo que você come e bebe, verificando, com a ajuda de um medidor de glicose, o que altera sua glicose.
      Lembre-se, as pessoas são diferentes e reagem de diferentes formas diante de tudo na vida, inclusive da alimentação.
      Procure uma nutricionista, e faça junto com este profissional um plano alimentar que seja ideal para o seu perfil.
      Não se esqueça de manter suas atividades físicas em dia.

      Um abraço carinhoso!

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